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Minha Pátria, minha língua

A Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau recebeu três mil e cem cabines e mais de 400 urnas de voto. O material, disponibilizado pelas Nações Unidas, inclui ainda mil e quinhentos frascos de tinta indelével, 191 mil selos de segurança, bem como consumíveis diversos.

Estes apetrechos foram adquiridos com as contribuições da União Europeia, CEDEAO, Angola, Itália e Japão.

Com estes meios, a Comissão Nacional de Eleições considera-se tecnicamente preparada” para votação e promete “redobrar esforços no sentido do cumprimento de todo o calendário previsto para que o escrutínio” se realize a 10 de Março.

O organismo, através do seu Presidente, mantém que a realização de eleições “livres, justas, isentas e credíveis” são o seu objectivo.

disse que falta agora chegar à Guiné-Bissau o chamado “material eleitoral sensível”, nomeadamente boletins de voto, que devem ser fornecidos por Portugal.

Na passada quinta-feira, terminou o prazo de entrega das candidaturas no Supremo Tribunal de Justiça. Os dossiês apresentados pelas forças políticas guineenses estão agora a ser analisados por aquele juízo para verificação de eventuais inconformidades legais.

Inicialmente marcadas para 18 de Novembro, as Eleições Legislativas foram escorregando no tempo por diversos incidentes processuais, ligados ao recenseamento dos cidadãos eleitores.

Parceiros internacionais do país já avisaram que não vão tolerar novo adiamento e que sancionarão todos os responsáveis por manobras dilatórias.

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