O país lusófono ocupa a terceira posição, com 15 por cento de pessoas sem trabalho. Superam-no o Gabão, com 20 por cento, e a República do Congo, com 16. Não obstante esta realidade, São Tomé e Príncipe tem a mais baixa taxa de desemprego na categoria serviços, fruto, essencialmente, da dinâmica introduzida pelo sector do turismo. A maioria dos são-tomenses, 59 por cento, está a trabalhar naquela área. Os restantes são absorvidos pela agricultura – 23 por cento – e indústria – 18.

Os dados constam no estudo – Dinâmicas de Desenvolvimento de África – Crescimento, Emprego e Desigualdades 2018 - elaborado por investigadores, economistas, analistas de valores e outros especialistas, sob a chancela da União Africana e da OCDE

A Guiné-Equatorial, o outro país lusófono da Região, regista dos valores mais baixos de desempregados, sete por cento. Esta fasquia só é superada pela República Democrática do Congo e Burundi, no escalão dos cinco por cento.

O relatório  chama a atenção para a falta de “dados completos” que permitam “avaliar e melhorar a eficácia das políticas públicas”. O estudo conclui que os dados “parecem insuficientes para captar a realidade do mercado de trabalho e o seu desenvolvimento ao longo do tempo”.

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