Dezenas de profissionais que trabalharam no recenseamento dos eleitores na Guiné-Bissau, processo que terminou em dezembro último, vestidos com coletes amarelos, a lembrar o movimento criado em França, exigem o pagamento de parte de um subsídio ao qual têm direito e manifestaram-se, ontem, na capital do país.
Um protesto pacífico que aconteceu nas proximidades do ministério das Finanças, em Bissau, e que aconteceu no meio de alguma controvérsia já que as autoridades do país dizem que a situação está a ser resolvida. Apesar disso, e aos jornalistas, a porta-voz do grupo, Naina Baldé, afirmou que estão cansados de promessas e garantem que vão continuar a protestar a organizar ações de protesto, frente ao Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral e à sede do governo, enquanto não lhes for pago o que é devido.